terça-feira, 31 de março de 2009

Religiões e Cidadania

Eduardo Longo Appoloni Nº6 9ºC

Para se analisar a relação entre religião e cidadania, é necessário o conhecimento da essência de ambos.
Toda religião é baseada num ser superior, que dita ensinamentos e práticas com cumprimento de preceitos. Mesmo com o intuito de converter adeptos prega-se a intolerância, o amor, a sensibilidade, os direitos e deveres para com o bem-estar de todos.
Apesar de seus dogmas (verdades) as religiões através de seus adeptos, tornam-se comparativas, e, portanto a intolerância, a hiper-sensibilidade, a febre de crescer e converter faz com que surja a incompreensão, a agressão e a falta da cidadania.
Para que a cidadania, os direitos humanos possam se realizar é preciso educar na família, na escola, na identificação religiosa, o respeito, a diferença cultural.
È preciso professar a “religião” do direito, com um progresso dos valores das verdadeiras religiosidades, espiritualidades, colocando a humanidade a dar-se as mãos e se compreenderem.
Portanto, pressupõe-se que Moisés, Buda, Maomé, manifestem a sua vontade, seja no Torá, no Darma e no Alcorão, ou qualquer outro Deus, como sendo a vontade que leva a qualquer individuo a gozar dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este.

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