Gabriela B. Rodriguez nº8 9ºano B
As visitas ao templo budista e a sinagoga e os estudos sobre islamismo foram basicamente aulas de princípios religiosos da qual nada sabíamos a respeito, e dos quais pudemos observar valores diferentes que podemos aproveitar para nossa convivência diária, independentemente de nossa religião, tornando-nos melhores cidadãos.
Todas as três religiões apoiam de formas diferentes o não matar, não mentir, não roubar e não trair, mesmo que as punições para tais atos sejam agressões físicas violentas, como ocorre na religião islâmica. Além disso, o judaísmo pode passar para nós o quanto é importante o estudo, a educação, o que é algo supervalorizado por seus seguidores; a prática do estudo no judaísmo é tão intensa que seus seguidores retém 144 dos 711 prêmios nobel já entregues; não surpreende que sejam conhecidos como o “povo do livro”. Já o budismo por si só pode nos passar vários princípios, principalmente o desapego aos bens materiais e beleza; além disso, prega também contra qualquer tipo de droga, seja ilícita ou não. No budismo há um radicalismo maior, mas que para nós que não seguimos essa filosofia não há necessidade de nos aprofundarmos.
Aplicar muitos desses valores em nossas vidas realmente nos tornaria cidadãos melhores. Se não matássemos (aqui incluí matar esperanças, sonhos do próximo, por exemplo), não mentíssemos (incluindo não levantar falso testemunho, não caluniar, não fofocar) e não traíssemos (mesmo que seja a confiança) não seríamos pessoas melhores? E se estudássemos mais e com isso tivermos mais conhecimentos para cuidar do mundo e progredir? E se nos desapegássemos um pouco mais dos bens materiais e da beleza, não poderia diminuir o preconceito e a desigualdade?
Não é preciso ser islâmico, nem judeu e nem budista para se comprometer a seguir esses princípios. Conhecê-los e aplicá-los ajudaria a todos, pois podemos comprovar que isso só nos tornaria cidadãos melhores, mais respeitosos e mais conscientes de que o mundo precisa mais do que nunca de pessoas boas. Vamos nos tornar uma delas, vamos começar a fazer a diferença.
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