Nome: Murilo Vendramel Joaquim, 23
No nosso estudo conhecemos 3 religiões, o Judaísmo, o Islamismo e o Budismo.
Vimos que existem dois tipos de judeus, os ortodoxos que seguem com rigidez o que está escrito na “Tora”(um livro com as leis divinas), se vestem sempre de preto e usam chapéu e os conservadores que também seguem a “Tora”, mas de uma maneira mais flexível e não usam a roupa preta o tempo todo, alguns usam o “kipa”(um gorrinho de tecido) o tempo todo demonstrando que existe alguém acima deles e outros usam somente quando estão dentro de uma “Sinagoga” (um tipo de igreja). Os judeus são conhecidos como povo da sabedoria ou povo do livro, são muito estudiosos e já conquistaram cerca de 25% dos prêmios nobeis.
O Islamismo também é uma religião monoteísta, e seus discípulos seguem o “corão”(livro), mas percebemos que é uma religião machista, pois a mulher xiita deve usar a “burca” (uma roupa que cobre o corpo) e não pode sair de casa sem estar acompanhada por um filho homem ou seu marido. O Islamismo prevê castigo para quem não segue as regras do “corão”, por exemplo, quem rouba deve ter a mão cortada; se a mulher trai o marido ela pode ser apedrejada, no islamismo xiita.
O budismo é considerado religião ou filosofia de vida, prega a paz e o equilíbrio, e visa harmonia do homem com a natureza. Eles evitam a punição física e incentivam os bons costumes usando frases e ditados, que levam as pessoas a refletirem sobre os erros cometidos.
O Brasil é um país que abriga muitas religiões e temos liberdade para escolher qual queremos seguir, mas, independente da nossa escolha, é importante reconhecer que a religião influencia nossa formação pessoal e social, e que os valores éticos, como o respeito ao outro, a honestidade, e a justiça estão em todas as religiões e ajudam equilibrar as relações sociais cada vez mais complexas no mundo globalizado que vivemos e que se transforma tão rapidamente.
Vimos que existem dois tipos de judeus, os ortodoxos que seguem com rigidez o que está escrito na “Tora”(um livro com as leis divinas), se vestem sempre de preto e usam chapéu e os conservadores que também seguem a “Tora”, mas de uma maneira mais flexível e não usam a roupa preta o tempo todo, alguns usam o “kipa”(um gorrinho de tecido) o tempo todo demonstrando que existe alguém acima deles e outros usam somente quando estão dentro de uma “Sinagoga” (um tipo de igreja). Os judeus são conhecidos como povo da sabedoria ou povo do livro, são muito estudiosos e já conquistaram cerca de 25% dos prêmios nobeis.
O Islamismo também é uma religião monoteísta, e seus discípulos seguem o “corão”(livro), mas percebemos que é uma religião machista, pois a mulher xiita deve usar a “burca” (uma roupa que cobre o corpo) e não pode sair de casa sem estar acompanhada por um filho homem ou seu marido. O Islamismo prevê castigo para quem não segue as regras do “corão”, por exemplo, quem rouba deve ter a mão cortada; se a mulher trai o marido ela pode ser apedrejada, no islamismo xiita.
O budismo é considerado religião ou filosofia de vida, prega a paz e o equilíbrio, e visa harmonia do homem com a natureza. Eles evitam a punição física e incentivam os bons costumes usando frases e ditados, que levam as pessoas a refletirem sobre os erros cometidos.
O Brasil é um país que abriga muitas religiões e temos liberdade para escolher qual queremos seguir, mas, independente da nossa escolha, é importante reconhecer que a religião influencia nossa formação pessoal e social, e que os valores éticos, como o respeito ao outro, a honestidade, e a justiça estão em todas as religiões e ajudam equilibrar as relações sociais cada vez mais complexas no mundo globalizado que vivemos e que se transforma tão rapidamente.
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