quarta-feira, 29 de abril de 2009

Patrick Junior Iafigliola Gomes 9ºB nº25 27/03/09



O Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo têm no monoteísmo, ou seja, no Deus único uma das suas semelhanças.
No seguimento do Velho Testamento, pelos judeus, do Novo Testamento e do Velho Testamento pelos cristãos, e no seguimento do Alcorão pelos islâmicos temos algumas diferenças. Seriam realmente diferenças que fazem diferença?
Quem teria sido o melhor, o mais ético, o mais bondoso, o mais transparente dos profetas? Teria sido Abraão?Teria sido Maomé? Ou teria sido Moises?Ou teria sido Jesus Cristo?
Qual seria a cidade mais sagrada?Seria Meca? - definida pelos islâmicos. Ou seria Roma? Poderia ser ainda Lurdes ou Fátima ou Aparecida do Norte definidas pelos cristãos ou ainda qualquer pedaço do chão da Palestina definida pelos judeus.
Qual a melhor maneira de rezar ou de orar? Em pé, com os olhos voltados para Meca? Ajoelhado? Nu? Vestido? De que? E a que horas tem a oração de maior valor? E as Mulheres? São dignas de rezar junto dos homens? Ou será que suas preces são de apelo inferior a do sexo oposto perante Deus. Qual deles?
Tantas perguntas, tantas possibilidades de respostas?
Não. A resposta é uma só. A fé, a crença, o amor e o temor a uma Criatura Onipotente,a uma Energia Maior, só pode fazer com que um individuo cresça em harmonia consigo mesmo e com o seu próximo.
Honrar pai e mãe, amar seu próximo como a si mesmo, não matar, não roubar, não desejar a mulher do próximo ( ate mesmo nos dias de hoje ) – se respeitados esses mandamentos em qual tribo poderá existir discórdia sobre esses aspectos?
Independentemente de qual a arvore tenha surgido a religião e seus seguidores, todas tem em comum o amor e respeito a vida e a alegria .
O temor a Deus e o temor às conseqüências dos nossos atos tornam-nos indivíduos mais pensantes, mais criteriosos. È isso o que importa!

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