segunda-feira, 27 de abril de 2009

9º ano E - Vitoria L.



“Os Valores Humanos Universais: e as Religiões do Oriente”

Desde sempre a humanidade precisou se apegar ao divino e atribuir a ele símbolos. Sempre precisamos de seres superiores a nós, em quem podemos depositar nossa fé e solicitar ajuda ou pedir conselhos nos momentos de necessidade. Para isso é que existem as religiões.
Por serem diferentes e únicos, os seres humanos têm idéias diferentes e, portanto crenças diferentes também. Cada indivíduo pode aderir-se à religião que acreditar melhor refletir suas ideias, começar a seguir os costumes dela e compartilhar seus pensamentos com outras pessoas da mesma religião.
As três religiões mais difundidas no Oriente hoje são o judaísmo, o budismo e o islamismo. Apesar de terem costumes um pouco diferentes, e terem surgido em épocas distintas, as religiões humanas tem os mesmos princípios. Elas prezam a pureza da alma e a paz. As religiões acreditam que, cada um se purificando ou se “iluminando”, a sociedade rumará para um caminho melhor.
Todas elas têm seus mandamentos, que são de mesma base, mas interpretados de modos diferentes. Os mandamentos em geral pregam a paz, a justiça, o amor e advertem-nos para não pecarmos, não sermos desonestos e não fazermos mal ao próximo, que são os valores essenciais para o convívio dos seres humanos. Estes, porém nem sempre são praticados por todos.
As religiões também envolvem simbologia. Nós humanos sempre precisamos de símbolos ou imagens para podermos visualizar melhor e ter mais fé nesses seres divinos ou iluminados, já que não podemos enxerga-los com nossos próprios olhos. A mente humana tende a se apegar a objetos materiais, como no caso da cruz de Cristo, dos cristãos, ou para os muçulmanos, a Caaba e a pedra negra, que tornam mais fáceis a visualização e a compreensão daquilo em que crêem.
Concluo assim, que apesar de haverem muitas religiões e diferentes costumes, os valores humanos são sempre os mesmos e os princípios das religiões também. É como se os valores fossem uma grande árvore, dividida em diversos ramos, que seriam as religiões.

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